Maternar https://maternar.blogfolha.uol.com.br Dilemas maternos e a vida além das fraldas Fri, 03 Dec 2021 15:35:24 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Clareza sobre nossas feridas evita ferimentos emocionais nos filhos https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2021/08/31/clareza-sobre-nossas-feridas-evita-ferimentos-emocionais-nos-filhos/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2021/08/31/clareza-sobre-nossas-feridas-evita-ferimentos-emocionais-nos-filhos/#respond Tue, 31 Aug 2021 14:13:15 +0000 https://maternar.blogfolha.uol.com.br/files/2021/08/WhatsApp-Image-2021-08-31-at-12.31.19-320x213.jpeg https://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=9208 Ter clareza das nossas dores emocionais é o melhor caminho para não repeti-las em nossos filhos. Esse é um dos pilares da Teoria do Apego, que defende a criação segura para que a criança se desenvolva plenamente em todas as áreas.

Pais que apanharam na infância tendem a agir de forma violenta com seus filhos. Lembrando que gritos, ameaças, castigos e até o silêncio, ao ignorar um pedido de ajuda são considerados violência também.

Esse comportamento ocorre porque os pais repetem o padrão que receberam no passado. É o mais familiar e o que está internalizado dentro deles, independentemente de ser o melhor, é o conhecido e o mais fácil de ser acessado, explica a psicóloga e especialista em Teoria do Apego Arieli Groff.

Para encerrar esse ciclo, ela defende o autoconhecimento. “Não tem mágica, receita pronta ou rápida para isso. E isso requer coragem, disponibilidade interna, entrega e amor”, diz a especialista que lançou o livro “Quando uma Mãe Nasce: Confissões, Dores e Amores da Maternidade” (Editora Pirililampos).

Na obra, a autora aborda assuntos caros à maternidade, como raiva dos filhos, saudade da vida de antes, solidão e o cansaço mental por ter que tomar todas as decisões relacionadas à criança.

Dividido por assuntos, numa espécie de diário, Arieli também fala sobre a convivência forçada durante a pandemia, o dia da primeira birra pública e a fuga para o banheiro na expectativa de ter apenas um minuto de silêncio –o sonho de toda mãe.

“Minha filha tem minha melhor versão em vários momentos. Mas não é brincando de boneca”, revela a psicóloga destacando o mito da mãe perfeita. “Não somos boas em tudo. E não devemos nos cobrar isso. É cruel. É utópico”, afirma.

Reconhecer sentimentos, outro pilar da Teoria do Apego, aparece no capítulo “Hoje Tive Raiva”, onde ela ralata quando a filha a tirou do sério. “Ser mãe não me canonizou e ela ser minha filha não lhe dá o título de criança mais legal do universo. Ter raiva da minha filha foi o sentimento mais justo e honesto que pude oferecer. E eu disse o que estava sentindo. Nossa relação continua, com ainda mais verdade”, conta a mãe de Maitê, hoje com cinco anos.

“Criança pede presença. A cada comportamento difícil ou ataque de fúria nossos filhos estão nos dizendo ‘me olha’, ‘me ajuda’, ‘ não estou conseguindo sozinho’, ‘preciso de você’. É fácil amar quando ela está brincando de forma criativa e inteligente, de banho tomado, sendo meiga e dormindo como um anjo”, diz o livro.

No livro Quando Nasce uma Mãe, Arieli Groff fala sobre tabus na criação dos filhos (Divulgação)

O seu puerpério foi muito pesado? O que você sentiu e quanto tempo ele durou?

Ele não foi necessariamente pesado, mas me trouxe surpresas e vivências que mesmo já atuando com infância na clínica como psicóloga, eu não tinha clareza de como eram de fato vividos pelas mães. Me trouxe estranhamento e a angústia de por vezes não conseguir nomear o que eu sentia, e com isso, um sentimento de me ver só em tantos momentos, mesmo rodeada de uma rede de apoio afetiva e presente. Para mim foi aos dois anos da Maitê que senti e consegui retomar algumas questões mais voltadas a mim e conseguir me priorizar em algumas coisas. No final do primeiro ano eu senti um alívio do tipo “conseguimos, vivemos e sobrevivemos” e ao final dos dois anos dela veio esse sentimento de me ter de volta.

Por que a ideia de mãe perfeita faz tantas mães reféns?

Percebo que esse estranhamento que senti é também vivido por muitas mulheres, onde existe uma romantização de como é a chegada de um bebê e pouco se fala de sentimentos que não são vistos como positivos socialmente, como a tristeza, raiva, cansaço, questionamentos sobre a escolha de ter tido filhos, mas que se fazem presentes na realidade de muitas mães. E então quando a mulher sente isso, se percebe sozinha, inadequada, culpada de não sentir só amor e gratidão 24 horas por dia, que também estão presentes, mas não são exclusivamente o que se sente. E com isso, muitas mulheres se envergonham de compartilhar suas vivências, sentimentos, medos, cansaços, como se não tivessem o direito de reclamar. Acredito que esse é um aprisionamento que só iremos abrir aos poucos, com informação, diminuição da cobrança social em cima das mães e rede apoio, individual e coletiva, como sociedade.

Você conta sobre alguns momentos de fuga para cuidar de si, nem que seja no sofá para ter um tempo para ver uma série, ou no banheiro para fazer um xixi em silêncio. O quanto essas fugidinhas te ajudaram a não pirar ou levar a maternidade de forma mais leve?

Me ajudaram muito. Foram quase dois anos com a sensação que a minha vida não me pertencia mais, eu descansava enquanto trabalhava (atendimento em consultório). Esses pequenos momentos me traziam a sensação de ter o controle sobre alguma coisa, por menor que fosse, de que eu ainda tinha autonomia sobre meu tempo e espaço para escolher algo que fosse por mim e para mim.

Você assume que não gosta de brincar, que seu melhor é encontrado em outros momentos com a Maitê. Quando você descobriu isso e aceitou que brincar, algo tão importante para uma criança não era muito sua praia? 

Falo desse brincar mais tradicional, especialmente com meninas, que se espera que se brinque de bonecas, por exemplo, e que a mãe goste disso. Interagimos de outras formas, mas teve o tempo em que ainda me cobrei que precisava gostar de tudo que minha filha tivesse interesse em brincar. Até que entendi que aceitar quais eram as minhas brincadeiras favoritas e que eu não precisava gostar de tudo, me trouxe alívio e assim pude me entregar com mais prazer naquilo que gostava e até mesmo nas brincadeiras que não gostava muito, pois agora não havia cobrança, mas o amor de fazer algo pela felicidade dela.

Você fala sobre sentir raiva da sua filha em alguns momentos. Muitas mães têm medo de assumir isso e você fala com muita naturalidade sobre essa raiva. Alguma mãe já te deu feedback sobre sentir isso e estar aprisionada no medo das opiniões alheias sobre esse sentimento?

Muitas. Alguns sentimentos não são socialmente validados e tampouco valorizados. A raiva é um deles e se mostra como se fosse incompatível com a maternidade. Mas os sentimentos não são nem bons nem ruins, apenas são, o que fazem deles terem um aspecto mais positivo ou negativo é o que escolhemos fazer com eles, e isso vem de um lugar de consciência, autoconhecimento, empatia consigo mesma, o que leva a possibilidade de uma regulação emocional. Com isso, muitas mães me relatam que se sentem julgadas, culpadas, inadequadas e envergonhadas de assumirem o quanto seus filhos tantas vezes despertam raiva, aumentando o senso de solidão que leva à mais raiva. A raiva surge como a percepção de não se sentir vista, sem apoio, percebendo que chega em um limite e/ou quando se vê com recursos internos escassos para lidarem com os filhos. A raiva é uma expressão de cobranças externas e internas, frustrações e desamparos vividos pelas mães.

 O que a pandemia despertou de melhor em você como mãe ? E o pior?

 Ter minha filha 24 horas por dia em casa me fez agradecer por ter o privilégio de conseguir manter a rotina com ela e de trabalho (desde 2018 passei a atender somente online, e meu marido também já trabalhava home office, então já estávamos adaptados a esse modelo de trabalho), nos exigiu criatividade, readaptações, como todas as famílias, morávamos fora da nossa cidade, sem nenhuma rede de apoio (desde junho retornamos para Porto Alegre, morávamos em Florianópolis por uma escolha desde 2018 por mais qualidade de vida, mas a pandemia fez revermos prioridades e voltamos para mais perto da família e amigos daqui), mas ainda assim me fez agradecer pela vida que tinha, pelo privilégio da rotina que criamos e me fez também aproveitar mais os momentos com a minha filha. Ao mesmo tempo, precisei de mais “momentos de respiro”, mas aprendi a respeitar esses movimentos, entender quando meu melhor talvez fosse sair de cena, olhar para mim, me dar um tempo, e retornar podendo ser uma mãe o mais inteira possível.

Até que ponto sua filha pode ser ela e quando você “entra em cena” para evitar uma combinação de roupa que não acha adequada, ou fazer algo que não estava no script pelo fato dela ser criança?

Esse foi, e é, um grande desafio para mim. Sou opinativa, gosto de participar de escolhas e é uma nota mental que atualizo todos os dias, de entender que meu gosto, opinião, ponto de vista é somente uma única forma de entender e enxergar o que quer que seja, e não necessariamente a melhor, tampouco a preferida da minha filha, e que não é por ela ter cinco anos que a minha opinião precisa ter mais valor que a dela. Claro, há questões que aos cinco anos ela não tem sequer maturidade para decidir, e aí entendo ser meu dever entrar em cena. Mas em assuntos e situações que ela já possui autonomia pela idade para escolher, procuro incentivar que ela decida. Provoco ela a dizer o que prefere, o que gostaria. Isso vale para roupas por exemplo (desde que não queira sair fantasiada de sereia em um frio de 2ºC do sul) até para questões comportamentais. Quando se chateia ou nos desentendemos, procuro após estarmos emocionalmente mais estabilizadas, conversar com ela, perguntar se entende que a forma como reagiu foi a melhor, como poderia agir em uma próxima situação.

Muitos pais estão ao lado, mas não estão presentes na vida dos filhos. O que essa presença decorativa provoca no emocional das crianças ao seu ver?

Acredito que nada em nossa vida deva ser encarado como sentença, a capacidade de transformação é sempre possível, mas é fato que muitas das vivências da infância deixam marcas e influenciam no desenvolvimento emocional, construção de vínculos e relacionamentos futuros da criança. São várias as mensagens que podemos passar sendo uma presença ausente: fazer com que a criança não se sinta importante, gerar um entendimento que esse amor é condicionado (a criança perceber que é digna de atenção se faz determinadas coisas, por exemplo), gerar comportamentos intensos na criança como forma de chamar a atenção, apresentar dificuldades escolares para igualmente se sentir vista e com isso se desenvolverem adultos com um baixo senso de merecimento, que cultivam relacionamentos de submissão (sejam afetivos, de amizade ou no trabalho, com colegas e chefes) e por vezes expostas à violências (seja física, emocional e/ou psicológica), dificuldade de confiar nas pessoas e em si mesmos. Em termos de construção de vínculos, qualidade e quantidade importam.

Como os pais podem ter essa consciência que você diz necessária para criar sem aprisionar ou sem cometer tantos erros?

Autoconhecimento. Não tem mágica, receita pronta ou rápida para isso. E isso requer coragem, disponibilidade interna, entrega e amor, muito amor. Estudar sobre infância, educação, vínculos também é muito importante. Passamos a vida estudando para nossos trabalhos, por que temos a pretensão de achar que não precisamos estudar para a missão mais importante e de maior responsabilidade das nossas vidas? Além disso, poder se olhar com gentileza, empatia e a expectativa da busca pela perfeição, ela é utópica e cruel.

Por que vemos tantos pais repetirem os mesmos erros que juraram que não cometeriam com seus filhos?

O nascimento de um filho é como a abertura de um portal, onde nossos filhos nos catapultam a viver o afeto em sua máxima potência, pois conforme mostra a Teoria do Apego (a qual estudo e é a base teórica que permeia meu trabalho há 16 anos), a criança necessita se sentir segura e protegida para se desenvolver, isso é biológico e inato, e que em qualquer sinal de ameaça, liga seu comportamento de apego, solicitando esse amparo da figura principal de cuidado ( sendo essa ameaça real e legítima para quem a sente, podendo ser desde fome, frio até sentimento de solidão). Ao fazer isso, a criança muitas vezes pede aos pais algo que não receberam em suas próprias infâncias, tráz à tona dificuldades vinculares dos próprios pais, e então muitas vezes pais, com pouca clareza de suas dificuldades e com autoconhecimento não muito aprofundado, tendem a repetir o padrão que receberam, por ser o mais familiar e o padrão que está internalizado dentro de si, independente de ser o melhor, é o conhecido.

Psicóloga especialista em Teoria do Apego Arieli Groff, autora de Quando nasce uma Mãe (Arquivo Pessoal)

Trecho do livro: Nenhuma Novidade

“Especialmente nesse período de isolamento, me peguei pensando nas coisas que precisei abrir mão, seja para mantermos a saúde, seja porque nossa rotina mudou por aqui com Maitê 24 horas por dia em casa. Aí percebi que, por mais que tenha precisado de adaptações, não foi algo inédito.

Percebi que mãe quando vem a parir já abre mão de um monte de coisa. Quiçá já durante a gravidez. Ou pelo simples fato de sermos mulheres. Cursos de gestantes não deveriam ensinar como dar banho ou trocar fralda, tampouco fazer o desserviço de dizer que o bebê tem que mamar a cada 3 horas. Deveriam compartilhar mesmo “como abrir mão da sua vida e se manter sã”, “como se reconhecer após perder sua identidade”.

Deveria ser item obrigatório. Mas isso ninguém nos conta. Não é bonitinho, corrobora para manter as mulheres em uma posição de culpas e deveres como o patriarcado precisa. Enfim, esse tal patriarcado tem me tocado muito nos últimos tempos.

Mas voltando aos meus pensamentos, percebi que, de alguma forma desde meninas, somos ensinadas a sermos as boazinhas, as educadas, a ter modos de mocinha, a dizer amém para os outros e ainda rindo, a deixar nossos quereres de lado. Mas aí nos tornamos mães, e acredito que o que torna tão penoso nesse abrir mão de si mesma não são nossos filhos.

É a reedição de nos sentirmos, mais uma vez, como na nossa história, tendo que nos deixar de lado. Não é algo inédito. Nesse silêncio da casa, me vendo sozinha ainda, entendi que ser mãe não é somente sobre abrir mão de si, é sobre abrir espaços para permitir se transformar.

Deixar que o novo nos atravesse e faça morada. É autorizar trocar a roupa da alma e se preencher de sentimentos, vivências, pensamentos agora, sim, inéditos. E por isso, às vezes, tão assustadores que escolhemos fugir, nos proteger através de medos e reclamações.

Ser mãe é um ato de fé, é ter a coragem de se jogar no vazio e ser surpreendida por aquilo que ninguém nos conta e, ainda assim, seguir inteira, mas agora, de um outro jeito desconhecido. E aí o peso pode ir embora, por mais difícil que seja. O que fica é leveza e amor”.


 SERVIÇO

Quando uma Mãe Nasce: Confissões, Dores e Amores da Maternidade

Autora: Arieli Groff

R$ 45, Editora Pirililampos, 115 páginas.

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Saiba como aquecer os bebês e evitar acidentes durante o frio https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2021/07/27/saiba-como-aquecer-os-bebes-e-evitar-acidentes-durante-o-frio/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2021/07/27/saiba-como-aquecer-os-bebes-e-evitar-acidentes-durante-o-frio/#respond Tue, 27 Jul 2021 12:12:54 +0000 https://maternar.blogfolha.uol.com.br/files/2021/07/WhatsApp-Image-2021-07-26-at-12.45.10-320x213.jpeg https://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=9097 Quem bate? Se você é cringe como eu, sabe a resposta: é o frio! E parece que esse ano ele está bem empolgado.

Roupas mais grossas, banhos mais quentes ou demorados e alimentos mais calóricos estão entre as opções dos adultos para esse período.

Mas para os pequenos, não é bem assim e alguns cuidados são necessários para evitar acidentes ou superaquecimento. Abaixo, veja algumas dicas e cuidados para essa fase mais fria:

1. Banhos devem ser mais rápidos e com água morna. Água muito quente resseca a pele. Mesmo em bebês pequenos, o uso de hidratante é recomendado após o banho. O ideal é fechar bem portas e janelas, aquecer o ambiente antes do banho e escolher o horário mais quente do dia (12h). Se a temperatura estiver muito baixa, não é nenhum crime pular o banho dos bebês que não saem de casa. Porém, os que vão para a escola devem tomar banho após a volta.

2. Aquecedores de ar ressecam ainda mais o ambiente e o ar seco ajuda a espalhar os vírus respiratórios. Seu uso contínuo deve ser evitado. Outro problema é sair de um ambiente aquecido e seguir para outro com temperatura inferior. O choque térmico agride as vias aéreas, que tendem a responder com congestão nasal. Caso queira usar o aquecedor, use-o por um curto período e umidifique o ar junto. Também não é aconselhável o uso contínuo de umidificadores para não predispor a proliferação de fungos. Você pode colocar uma toalha úmida ou uma bacia com água no ambiente (em local seguro, longe dos bebês).

3. Agasalhe o bebê com tecidos naturais, principalmente as camadas que ficam em contato com a pele. Isso evita alergias de contato. As crianças têm o mesmo frio que os adultos, portanto use o bom senso e sinta a temperatura do corpo da criança pelo tronco ou barriga. Mãos e pés nem sempre dão uma boa referência, mas o uso de meias e luvas nesse período é essencial. Use toucas em ambientes abertos, mas para a hora do sono evite-as, pois há risco.

4. Para dormir, prefira pijamas mais grossos ou roupas flaneladas. Evite cobertores em excesso: além de incomodar o bebê, podem superaquecê-lo ou gerar maior risco de sufocamento e morte súbita. Eles devem estar entre 36,5 e 37,2 graus. Se o bebê começar a transpirar ou mostrar irritabilidade, tire uma peça de roupa. Bebês pequenos também podem dormir dentro de casulos.

Casulos são opção para aquecer e evitar sufocamento em bebês (Foto: Casulo de Anjo/Divulgação)

5. No frio todo mundo gosta de ficar juntinho, mas é bom evitar aglomerações e visitas. O tempo seco e frio aumenta a circulação de vírus e bactérias que causam doenças respiratórias, e as crianças podem sofrer com isso. Se não puder escolher ambientes arejados por conta de temperaturas muito baixas, evite sair.

6. Se for necessário, use máscara e álcool gel. Além do coronavírus, eles ajudam a proteger das demais doenças sazonais. Se encontrar pessoas, evite beijos, abraços e colo. Resfriados são facilmente transmitidos assim.

7. No caso das crianças, ofereça muito líquido, fibras e alimentos hidratantes. O organismo bem hidratado reage melhor ao frio e resiste mais ao ressecamento das vias aéreas. Além disso, o sistema imunológico está diretamente ligado à qualidade dos alimentos consumidos. Para crianças, ofereça sopas e caldos, que além de hidratar, podem ser fonte de proteínas para o corpo. Tomar sol em um horário mais quente também é indicado para ajudar a elevar a imunidade.

8. Areje os ambientes da casa de dia e nos horários mais quentes. Use pano úmido e aspirador para remoção de poeiras e ácaros. Isso reduzirá a possibilidade de doenças alérgicas e respiratórias. Troque roupas de cama e lave cobertores toda semana para evitar acumulo de ácaros e poeira.

9. Cuidado ao pegar roupas guardadas do inverno passado. Além do susto ao ver as canelas do seu filho de fora, essas roupas podem estar empoeiradas. Prefira lavá-las antes de usar e deixar secando ao sol.

10. Faça higiene das vias respiratórias com soro fisiológico sempre que notar desconfortos e produção aumentada de catarro e muco. As mucosas hidratadas e limpas têm menor risco de desenvolver inflamações e complicações secundárias. Por outro lado, se estiver tudo bem não é necessário lavar o nariz com soro ou soluções salinas. As evidências científicas recentes apontam que não há risco menor de desenvolver doenças em quem faz a lavagem nasal como prevenção.

11. Não deixe pessoas gripadas, com tosse, espirros ou febre por perto. Caso seja um familiar, procure isolar a pessoa doente e fique com as crianças em outro cômodo. Mantenha a carteira de vacinação em dia. Muitas doenças de inverno podem ser evitadas ou menos complicadas nas pessoas devidamente protegidas com as vacinas.

12. Procure um pediatra caso algo não esteja bem, principalmente os menores de 6 meses. Essa faixa etária tem menos resistência às infecções, precisam ser acompanhados e avaliados no caso de tosses, febre ou resfriados.

As informações são da pediatra e neonatologista Marcia Dias Zani, da Casa Anama, e Tadeu Fernandes, presidente do departamento de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria.

TEMPERATURA EM QUEDA

As temperaturas devem cair por causa de uma massa de ar polar e devem provocar chuvas, geadas, temperaturas negativas e até neve em algumas partes do país.

Segundo o Inmet  (Instituto Nacional de Meteorologia), o inverno deve vir com tudo nas regiões Sul,  Sudeste e Centro-Oeste. No Sul, as mínimas devem estar entre -6ºC e -8ºC na próxima sexta-feira (30).

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Tem filho pequeno e quer conhecer os Lençóis Maranhenses? Vá na baixa temporada https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2020/02/19/tem-filho-pequeno-e-quer-conhecer-os-lencois-maranheses-va-na-baixa-temporada/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2020/02/19/tem-filho-pequeno-e-quer-conhecer-os-lencois-maranheses-va-na-baixa-temporada/#respond Wed, 19 Feb 2020 16:09:42 +0000 https://maternar.blogfolha.uol.com.br/files/2020/02/WhatsApp-Image-2020-02-19-at-11.51.52-3-320x213.jpeg https://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=8762 Recentemente, publiquei no caderno de Turismo da Folha um texto sobre como evitar perrengues com crianças pequenas durante as viagens.

Munidos dessas informações, eu e meu marido tiramos férias em janeiro e levamos nossa filha de dois anos aos Lençóis Maranhenses.

Escolhemos voos mais cedo, para que ela pudesse dormir a maior parte do tempo (deu certo) e levamos um estoque de atividades para entretê-la. Vale lembrar que, nessa idade, a atenção da criança se dilui rapidinho, então, optamos por variadas brincadeiras como colorir e colar adesivos (Playkids Explorer é um dos modelos que fazem muito sucesso com ela).

Decidimos ir na baixa temporada, quando as lagoas não estão tão cheias e há mais chuva. As vantagens são inúmeras. As temperaturas são mais amenas e não há fila nas balsas, por exemplo, para chegar até o Parque Nacional. Guias turísticos dizem que a espera para atravessar pode chegar a quatro horas em meses mais movimentados, como julho e agosto.

Mesmo com menos água, é possível se divertir bastante nas lagoas de água doce (Arquivo Pessoal)

Escolhemos um passeio por dia para não cansá-la tanto e o restante do tempo ficávamos na piscina do hotel, no parquinho ou nadando no rio do outro lado da rua. A previsão do tempo errou na maioria das vezes e as pancadas de chuva ocorriam de madrugada.

Nosso primeiro passeio foi para o povoado de Cardosa. Fizemos boia cross pelo Rio Formiga. Foi a primeira vez que andamos de jardineira, carro 4×4 que dá conta do trajeto em Barreirinhas (MA), onde a restinga é a vegetação predominante.

Por estarmos com a Helena, éramos colocados sempre na cabine: chacoalhava bem menos e ela dormia a maioria do trajeto.

Almoçamos à beira do rio, comemos peixe fresco em um povoado e tomamos suco de bacuri, fruta típica da região.

Passeamos de lancha voadeira pelo rio Preguiças e visitamos Vassouras, onde há vários macaquinhos. Como a maioria dos turistas contrariam as regras e alimentam os animais em troco de likes no Instagram, decidimos ficar afastados.

Eles se aproximaram de nós (buscando comida, certamente) e a Helena perdeu o medo e até curtiu a experiência.

Conhecemos Caburé, onde o rio se encontra com o mar. Pelo caminho, mangues e igarapés encantaram minha pequena. Almoçamos e cochilamos nas redes –bem turista, sabe?

Seguimos para Mandacaru, onde está o farol “em eterna reforma”, como contam os moradores. Foi ali que tomamos o melhor sorvete de morango da nossa vida, perto do porto. Há muito artesanato barato e doces típicos também.

Fizemos o circuito da Lagoa Bonita e pudemos nadar em várias lagoas. A profundidade chega a 1,5 metro, no máximo. No período de cheia, a partir de julho, elas ficam bem mais fundas, explicam os guias.

Passeio de lancha pelo rio Preguiças (Arquivo Pessoal)

Descansar a mente, comer comidas diferentes e deliciosas, conversar com outros turistas, ouvir histórias sem precisar olhar para o celular toda hora e nem se preocupar com relógio são as coisas mais incríveis que nós podemos oferecer para nossa filha.

Nosso acordo é viajar uma vez por ano, e sempre para um lugar novo. A gente já está planejando a próxima.

Que seu ano seja abençoado e que a gente possa continuar compartilhando aprendizados, vivências e descobertas por aqui.

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De musicais a resort: confira eventos em SP para curtir as férias com os filhos https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2019/12/17/de-musicais-a-resort-confira-eventos-em-sp-para-curtir-as-ferias-com-os-filhos/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2019/12/17/de-musicais-a-resort-confira-eventos-em-sp-para-curtir-as-ferias-com-os-filhos/#respond Tue, 17 Dec 2019 12:56:57 +0000 https://maternar.blogfolha.uol.com.br/files/2019/12/Barretos-Country-Thermas-Park-2-Credito-Divulgacao-GR-Group-320x213.jpeg https://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=8720 As férias escolares chegaram e muitos pais procuram opções de entretenimento para curtir com os filhos nesse período.

Tanto para quem não terá férias, como para aqueles que conseguirão tirar alguns dias de folga, o Blog Maternar traz algumas opções em São Paulo. Confira abaixo:

 

Cena de Turma da Mônica em A Árvore de Natal, em em cartaz até 22/12 (Divulgação)

Musical Turma da Mônica em Árvore de Natal 

É véspera de Natal e Mônica convidou todos os seus amigos para se divertirem em sua casa. Com ela estão Magali, Milena, Cebolinha e Cascão. No meio da diversão, o pai da Mônica informa que acabaram todos os pinheiros da cidade e que, infelizmente, este ano, não haverá árvore de Natal. A chateação e a tristeza são grandes, mas no meio desse clima, Cascão se lembra de que ainda há um único pinheiro remanescente no Morro Careca, próximo ao bairro do Limoeiro.

Onde: Teatro Net , Rua Olimpíadas, 360, Vila Olímpia, Shopping Vila Olímpia, 5º piso.

Quanto: entre R$ 36,00 e R$ 120,00

Quando: dias 21/12 (10h e 14h) e 22/12 (11h e 15h)

De onde vem a neve é uma das curiosidades que Luna descobre nesse musical (Divulgação)

Show da Luna Ao Vivo de Natal

Como a água vira chuva? Existe vida em Marte? Onde será que mora o Papai Noel? De onde vem a neve? são algumas das perguntas que Luna, Júpiter e Cláudio vão tentar desvendar nesse musical. Com canções de André Abujamra e Márcio Nigro, a peça traz bailarinos e atores para contar as aventuras da cientista mais amada pelas crianças.

Onde: Teatro Opus, no Shopping Villa-Lobos, Av. das Nações Unidas, 4.777, Jd. Universidade, São Paulo.

Quanto: entre R$40,00 e R$ 120,00

Quando:  dias 21 e 22/12, 11h30 e 15h

Canções de Elvis Presley, Beatles e Queen estão no musical Do Rei do Rock ao Rei do Pop (Divulgação)

Do Rei do Rock ao Rei do Pop

Passando pela história de astros como Elvis Presley, Beatles e Queen, até chegar aos hits de Michael Jackson, o show traz curiosidades sobre os artistas, brincadeiras interativas e até mesmo do convite para os pequenos subirem ao palco e tocarem ao lado da banda.

Onde: Teatro UMC, Av. Imperatriz Leopoldina, 550, entrada pelo Boulevard

Quanto: R$ 70,00(inteira), R$35,00 (meia)/Promoção 1Kg de alimento R$30,00

Quando: 21/12, às 15h

Peça infantil debate inclusão e empoderamento (Foto: Divulgação)

Clubinho das Princesas

As princesas mais famosas de todos os tempos se reunirão para decidir a entrada ou não de uma nova associada em seu seleto clube. Que requisitos são necessários para se tornar uma princesa? Beleza, riqueza, aventuras, amigos influentes? Quem pode se tornar uma princesa nos dias de hoje? Inclusão, empoderamento, busca dos limites e realização dos sonhos são incluídos nessa produção.

Onde: Teatro UMC, Av. Imperatriz Leopoldina, 550, entrada pelo Boulevard

Quanto: R$50,00(inteira), R$25,00 (meia)/Promoção 1Kg de alimento R$20,00

Quando: sábado, 21/12, às 17h, domingo 05/01, 19/01, 26/01, 16/02 e 23/02)

Barretos Country Thermas Park é opção para curtir com a família no interior de SP (Foto: Divulgação)

Barretos Country Thermas Park

O primeiro resort brasileiro com temática country traz mais de 40 opções de lazer para toda família. Praia com piscina com ondas, parques, fazendinha com diversos animais, minizoológico, parque aquático com águas quentes naturais, sauna e hidromassagem estão entre as opções disponíveis. Na parte gastronômica, o destaque é para a culinária caipira, com o prato “Queima do Alho” (arroz carreteiro, feijão tropeiro, paçoca de carne e churrasco.

Se você quiser fugir do calor, outra atração no local é o Ice Bar. São 200 toneladas de barras de gelo em um ambiente típico do velho oeste do Texas, com paredes, balcões, bancos e até copos de gelo. A temperatura chega a 20 graus negativos.

Pacote para o mês de Dezembro

Pensão Completa R$ 1.038,00 (em 10 vezes). 3 diárias de domingo a quarta para dois adultos e duas crianças até 12 anos.

Onde: Avenida Pedro Vicentini, 111, Aeroporto, Barretos, São Paulo.

Ski Mountain Park

Localizado em São Roque, a 1.200 metros acima do nível do mar, o parque oferece arvorismo, passeios a cavalo por trilhas ecológicas, paintball, torre de alpinismo e pistas de esqui e patinação.

Onde: Estrada da Serrinha, nº1500 – São Roque
Quando: Horário: Todos os dias, das 10 às 17h

Quanto: R$ 30 por veículo. Atrações à parte ou compra de passaportes.

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Eventos a partir de R$6 garantem diversão para crianças no fim das férias https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2019/07/19/eventos-a-partir-de-r6-garantem-diversao-para-criancas-no-fim-das-ferias/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2019/07/19/eventos-a-partir-de-r6-garantem-diversao-para-criancas-no-fim-das-ferias/#respond Fri, 19 Jul 2019 12:46:24 +0000 https://maternar.blogfolha.uol.com.br/files/2019/07/WhatsApp-Image-2019-07-18-at-13.30.54-320x213.jpeg https://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=8392 Seus filhos estão de férias e você quer programar algum passeio? No post anterior, citei eventos gratuitos. Neste, listei mais eventos, dessa vez pagos.

São dicas de teatro, brincadeiras em parques, shows e dica de livro. Divirtam-se!

PARQUE

Família no Parque Villa Lobos – Oficina de Slime (sem bórax) e Laser Combat (indicado para maiores de sete anos), Bungee Trampolim, Jet Boat, tobogã, e tirolesa, pula-pula, carrossel, cama elástica e escorregadores. Opções pagas a partir de R$6,00.  Opções gratuitas na sala de realidade virtual, cabine fotográfica e pebolim humano. O cadastro deve ser realizado no site Família no Parque. Até 28/07 , Avenida Professor Fonseca Rodrigues, 2001, Alto de Pinheiros, São Paulo.

CASA DO BRINCAR – Brincadeiras, músicas, artes, culinária e dança. De segunda a sexta, até 02/08, das 8h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30. Hora a partir de R$55,00. Rua Ferreira de Araújo, 388, Pinheiros, São Paulo, SP. Reservas pelo e-mail tifani@casadobrincar.com.br, ou telefone (11) 3032-2323.

TEATRO

TV Sem Controle (livre) – Três crianças visitam a casa da avó e após uma briga, a TV quebra. Eles precisam criar programas para que a vó não perceba o problema na TV. Sábados e Domingos, às 16h, até 28 de julho. Teatro Cacilda Becker – Rua Tito, 295, Lapa, São Paulo. Ingresso R$16 (inteira).

 

Teatro está entre as atrações de férias (Foto Cia Asfalto de Poesia/ Divulgação)

É Como diz o Ditado… (Livre)

Os artistas de circo Isabel e Joaquim sonhavam em ter seu cantinho e viverem felizes, porém, por descuido, acabam esquecidos pela trupe –que seguiu para outra cidade. Sábados e Domingos, às 16h, até 18/08. R$16,00. Teatro Décio de Almeida Prado- Rua Lopes Neto, 206, Itaim Bibi. Informações 11 3079-3438.

 

SHOWS

3 PALAVRINHAS

Com mais 1,5 bilhões de views no YouTube, a turma modernizou e eternizou canções cristãs tradicionais. Eles se apresentam dia 20/07, às 10h30 no Circo Patati Patatá. Rua Uriel Gaspar, 149, Tatuapé, São Paulo, SP. Ingressos a partir de R$30,00 (crianças até dois anos não pagam).

JOCKEY CLUB Dia 26/07, às 14h, visita à exposição “Jockey Club Patrimônio Cultural de São Paulo” com atividade interativa, vivência com cavalos e passeio de charrete. São 25 vagas.  Agendamento pelo e-mail: agendamento@viadasartes.com.br, ou pelo WhatsApp (11) 99945-3643.

OFICINA DE ARTE

Travessia das Crianças  (0 a 6 anos – turmas serão dividas por idade) Oficinas sensoriais que exploram diferentes linguagens da arte, como música e pintura, com uso de tintas naturais. Dia 20/07, das 14h às 17h. Sugestão de roupa confortável e que possa sujar. Recomenda-se uma troca de roupa. Ingressos antecipados a R$50,00 (criança mais um adulto acompanhante).  Espaço Atelier Travessia, rua Minas Gerais, 201, Higienópolis, São Paulo.

Atividades artísticas sensoriais estimulam a criatividade e socialização entre os pequenos (Divulgação)

CLUBINHO DE OFERTAS

Para quem quiser ampliar o leque de passeios, o Mapa da Diversão também é uma opção. São mais de 200 indicações de atividades, como museus, acampamentos, cursos, cinema e teatro.

LIVRO

Reações em cadeia (a partir dos 8 anos) Para os apaixonados por Lego, o livro traz dez projetos de máquinas de diferentes tipos de reações em cadeia, além de peças para confeccioná-las. Trampolim, Rampas elevatórias e dominó são alguns deles. Valor médio R$89,00. Catapulta Editores.

Livro ensina a construir máquinas com Lego (Divulgação)

PARQUE DAS PEDREIRAS (PR)   – Até 26/07, atividades ligadas à natureza, com incentivo à arte e senso de coletividade. Gincanas e oficinas de criação de instrumentos, jardinagem, jogos e um lanche estão no pacote que custa R$50,00 por dia. Reservas pelo e-mail jordana@futurafonte.com.br. Rua João Grava, 970, Abranches, Curitiba, Paraná.

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Quer economizar com cinema e teatro? Confira programação gratuita de férias https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2019/07/16/quer-economizar-com-cinema-e-teatro-confira-programacao-gratuita-de-ferias/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2019/07/16/quer-economizar-com-cinema-e-teatro-confira-programacao-gratuita-de-ferias/#respond Tue, 16 Jul 2019 12:18:18 +0000 https://maternar.blogfolha.uol.com.br/files/2019/07/WhatsApp-Image-2019-07-15-at-16.44.32-320x213.jpeg https://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=8375 Se você quer aproveitar as férias com os filhos sem gastar muito dinheiro, esse texto é pra você.

Selecionei alguns eventos gratuitos em São Paulo como cinema, circo, teatro e contação de histórias. Divirta-se!

TEATRO DE GRAÇA

As Piratas  (classificação livre)

Duas  meninas piratas se dão conta de que a praia está repleta de lixo e partem em busca da descoberta de como reverter o que foi feito. Nessa busca, deparam-se com alguns seres da natureza, obstáculos, enfrentam conflitos e descobrem ser mais fortes e corajosas do que pensavam.
Com cenário lúdico feito de material retirado do lixo, o espetáculo aborda importantes questões ecológicas e sociais, além de tratar da transformação, tanto do lixo, quanto das próprias personagens durante essa busca, inspirando e propiciando o empoderamento da criança.
Biblioteca Monteiro Lobato. R. General Jardim, 485, Vila Buarque, Centro. | tel. 3256-4122, 3256-4438 e 3256-4038. Dia 28/07, 11h

 

O Alienista (contado pelos barbeiros). Livre

Os barbeiros rivais Porfírio e João Pina veem em seus salões as reações de um acontecimento que deixou Itaguaí boquiaberta: a construção de um asilo para doentes mentais. A boataria só faz aumentar quando Dr. Bacamarte – o alienista – declara ter descoberto a linha exata que separa a loucura da sanidade, encarcerando, a seguir, todos os que demostram qualquer comportamento excêntrico – mesmo que o número de internos chegue a 4/5 da população de Itaguaí! Nesse contexto, os barbeiros aproveitam o caos social para largar as tesouras e dar continuidade à rivalidade em outra arena: a da política.

Biblioteca Narbal Fontes. Av. Conselheiro Moreira de Barros, 170, Santana. Zona Norte. | tel. 2973-4461. Dia 20/07, 11h
Biblioteca Monteiro Lobato. R. General Jardim, 485, Vila Buarque, Centro. | tel. 3256-4122, 3256-4438 e 3256-4038. Dia 21, 11h
Biblioteca Viriato Corrêa. R. Sena Madureira, 298, Vila Mariana. Zona Sul. | tel. 5573-4017 e 5574-0389. Dia 27/07, 15h
Biblioteca Hans Christian Andersen. Av. Celso Garcia, 4.142, Tatuapé. Zona Leste. | tel. 2295-3447. Dia 28/07, 11h

 

Riscos & Rabiscos, 28/07, às 16h, no CCSP (retirada de ingressos às 14h), recomendado para crianças acima de 5 anos.

Divididos por suas diferenças, alguns personagens cruzarão as fronteiras proibidas para encontrarem juntos uma solução para a tirania que impera em seu mundo e que, até então, os obriga a viverem separados.

 

CINEMA DE GRAÇA

Cine Oswaldinho – Rua Três Rios, 363, Bom Retiro, São Paulo, SP. Telefone: 11 3221-4704

Universidade Monstros –  27/07, às 11h (classificação livre)

Toy Story – 03/08, às 11h (classificação livre)

 

CineSesc – Rua Augusta, 2075, Cerqueira César, São Paulo, SP. Telefone (11) 3087-0500. Retirada de ingresso com uma hora de antecedência.

Molly, a Monstrinha – 21/07, às 11h (classificação livre)

Como Treinar Seu Dragão 3 -28/07, às 11h

 

Cine Surpresa no Teatro Martins Penna, Largo do Rosário, 20 – Penha, São Paulo, SP. Filmes e documentários infantis – 18/07 e 25/07, às 15h (classificação livre).

 

Sabotage Kids (Centro Cultural Grajaú) Rua Professor Oscar Barreto Filho, 252, Parque América, São Paulo, SP (11) 5925-4943

Clássicos do mundo infantil -Até 30/07, Terças às 9h e às 13h

Horta Comunitária – CCSPlado 23 de Maio

Aos domingos, até 28/07 – às 10h30 – mutirão de manutenção da horta comunitária orgânica.

Toy Story está entre os filmes gratuitos que serõ exibidos na programação de férias (Foto: Divulgação)

 

Arraiá do Bom com acessibilidade  (Libras, braille e audiodescrição)

Apresentação de quadrilhas profissionais e amadoras (venda de comidas típicas e apresentações musicais).

Praça Victor Civita – rua Sumidouro, 580, Pinheiros, 20/07, das 12h às 23h59.

 

CIRCO (classificação livre)

De Marias e Lambiões – 27/07, às 14h, Biblioteca Raimundo de Menezes, av. Nordestina, 780, São Miguel Paulista, zona leste, São Paulo. Telefone (11) 2297-4053

Três músicos acrobatas e malabaristas contam a história do casal com muito som, mímica e uso de marionetes.

Cia Anjos Voadores 27/07, às 14h, no CCP, Largo do Rosário, 20 – Penha, São Paulo, SP.
Sob a orientação artística de Roger Avanzi, a Cia. busca o aprofundamento do teatro cômico (principalmente a linguagem circense e o trabalho com máscaras) e a originalidade em seus espetáculos. Treze peças formam o repertório.

 

CONTAÇÃO DE HISTÓRIA

 

Essas história eu Lee Histórias escritas pela rainha do rock nacional, Rita Lee (classificação livre).

Biblioteca Ricardo Ramos, Pça do Centenário de Vila Prudente, 25, vila Prudente, São Paulo, Dia 19/07, às 14h

Biblioteca Alceu Amoroso Lima, Av. Henrique Schaumann, 777, Pinheiros, Próximo à praça Benedito Calixto., dia 25, às 10h

Biblioteca Álvares de Azevedo, Praça Joaquim José da Nova, s/n, Vila Maria, dia 31/07, às 10h

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De pai para filho: paixão por trens vira evento para família no interior de SP https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2019/05/30/de-pai-para-filho-paixao-por-trens-vira-evento-para-familia-no-interior-de-sp/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2019/05/30/de-pai-para-filho-paixao-por-trens-vira-evento-para-familia-no-interior-de-sp/#respond Thu, 30 May 2019 12:38:07 +0000 https://maternar.blogfolha.uol.com.br/files/2019/05/mariafumaca-320x213.jpg https://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=8219 Em Atibaia, a uma hora de São Paulo, é possível voltar no tempo e passear de maria fumaça ou caminhar por uma ponte ferroviária inglesa –ambas do século 19.

 

A história do local começa com a paixão de José Augusto Roberto (1943-2014) por trens. Seu sonho era restaurar os 27 quilômetros da estrada de ferro Bragantina, desativada em 1967. O local era uma importante via de escoamento de tabaco e açúcar.

 

Porém, segundo seu filho, Rogério Martins Roberto, a prefeitura de Atibaia desistiu de ceder as estações e leitos. Com equipamentos comprados e terreno alugado, José Augusto vendeu suas fazendas no Tocantins e com a soma do dinheiro da venda de uma usina de borracha construiu a própria estação em 1980.

 

Para encontrar as locomotivas, bondes e vagões (datados de 1.893 a 1927), José ia para o Rio de Janeiro, interior de São Paulo, em usinas de açúcar ou sucateiros. “Onde falava que tinha trem, meu pai estava lá”, conta o filho.

 

Um ano antes de morrer, José Augusto transformou a Estação Atibaia em um local para eventos, como formaturas, confraternizações, shows e casamentos. Além disso, duas vezes ao ano há o Expresso Kids*.

 

O evento ocorrerá neste final de semana (01 e 02/06) em Atibaia e além do passeio de maria fumaça, há mini fazendinha, circo, tirolesa, passeio de fusquinha conversível, slackline (difícil hein? ainda mais com crise de riso), brinquedos infláveis e arvorismo.

 

“Nosso objetivo é que as crianças tenham um pouco da infância que eu e meus irmãos tivemos: em meio aos animais, em contato direto com a natureza e próximo dos trens”, completa Rogério. Ainda de acordo com o empresário, um bonde será reformado em breve para circular com energia solar e será acessível para pessoas com deficiência.

 

SERVIÇO 
Expresso Kids – 8ª edição – 01 e 02 de junho
Horário: das 10 às 18h
Local: Estação Atibaia (avenida Jerônimo de Camargo, 6.308, próximo à Rodovia Fernão Dias).
Estacionamento: R$ 15,00
Ingressos: a partir de R$ 85  (atrações pagas à parte). Informações no site www.expressokids.com.br
Crianças com deficiência ou bebês de até 1 ano e 11 meses não pagam ingresso. *A jornalista viajou a convite do Expresso Kids.

 

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Vai pular Carnaval com as crianças? Confira os cuidados https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2018/02/09/vai-pular-carnaval-com-as-criancas-confira-os-cuidados/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2018/02/09/vai-pular-carnaval-com-as-criancas-confira-os-cuidados/#respond Fri, 09 Feb 2018 12:14:56 +0000 https://maternar.blogfolha.uol.com.br/files/2018/02/WhatsApp-Image-2018-02-08-at-13.49.09-150x150.jpeg http://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=7342 Bloquinhos de rua, matinês, viagens, atividades em clubes, shoppings ou festa em casa. Muitas são as opções para quem quer aproveitar o Carnaval com filhos.

Para curtir ao máximo os eventos, vale ficar de olho nas dicas abaixo. Pontos básicos, como hidratação e uso de protetor solar também estão na lista. Não custa relembrar, né?

O ideal é escolher locais voltados para o público infantil.

Estamos no verão, então, o cuidado com o sol deve ser redobrado. O uso de bonés, protetores solares e repelentes são sempre indicados.

Vale verificar se há sombra nos locais. Caso não, um guarda-chuva já ajuda. Leve um agasalho (vai que o tempo muda) e lembre-se de utilizar calçados confortáveis e bem amarrados nas crianças.

Se seus filhos usam fralda, verifique se há possibilidade de trocá-los. No caso de crianças maiores, se rolar um banheiro químico na rua, vale usar lenços umedecidos e protetores de assento.

A alimentação deve ser a mais leve possível. Nessa época é muito comum casos de diarreia e vômito por causa da ingestão alimentos vendidos ao ar livre. Leve água fresca, e se a criança mama no peito, oferte mais vezes. Para os mais velhos, o ideal é levar biscoitos, frutas e sucos. Mas cuidados com as frutas cítricas, pois podem causar queimaduras na pele após exposição ao sol.

Ao pensar na fantasia do seu filho, tome cuidado com o tipo de tecido. Botões ou paetês podem causar engasgos. É bom evitá-los.

Adereços exagerados também podem ser desconfortáveis e causar alergia. Por isso, vale investir em fantasias e pinturas atóxicas e hipoalergênicas.

Cuidado com o spray de espuma: eles são inflamáveis. Dê preferência aos confetes. Se seu filho for menor de quatro anos, cuidado com engasgos.

Evite ficar próximo de palcos ou caixas de som. O ideal é uma distância de 15 metros. Se tiver protetores auriculares, é uma boa usá-los.

Se você vai viajar para algum lugar movimentado, como uma praia, vale utilizar roupas coloridas para destacar os filhos no meio da multidão. O uso de pulseiras com identificação (nome e telefone para contato) também é importante. Crianças mais velhas podem decorar o telefone de contato ou combinar um local de encontro, caso se percam dos pais.

Bebidas alcoólicas ampliam a distração. O ideal é não beber se estiver responsável por alguma criança.

Mesmo nos casos em que as crianças sabem nadar, o uso de boias ou salva-vidas sempre é recomendado.

Por fim, respeite o tempo dos seus filhos. Se rolar um cansaço, aquele chorinho de sonolência, é hora de voltar pra casa.

As dicas acima foram dadas pela presidente do departamento de pediatria ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Mariane Franco, e  pelo gerente do pronto-socorro Sabará Hospital Infantil, Felipe Lora.

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Dicas de peças de teatro infantil para o fim de semana https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2017/01/27/dicas-de-pecas-de-teatro-infantil-para-o-fim-de-semana/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2017/01/27/dicas-de-pecas-de-teatro-infantil-para-o-fim-de-semana/#respond Fri, 27 Jan 2017 09:47:22 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=7035 Cena de "O Aprendiz de Feiticeiro" (Divulgação)
Cena de “O Aprendiz de Feiticeiro” (Divulgação)

As férias estão terminando (ufa!) e as crianças continuam cheias de energia em casa. Uma boa pedida para o fim de semana, ainda mais com esse tempo chuvoso, é levá-las para o teatro.

Há peças que contam a história de reis, de mocinhas enclausuradas e de aprendizes de feiticeiro. Veja dicas abaixo.

Rapunzel
Nessa divertida montagem da Cia Le Plat Du Jour, a bruxa enxuta e vaidosa fica furiosa após o vizinho roubar rabanetes de seu jardim. O homem estava apenas atendendo aos desejos da mulher grávida. Mas a madame Gothel de Gothel não aceita as justificativas e, como vingança, sequestra a filha dos vizinhos e a aprisiona em uma casinha sobre a árvore.
Theatro Net São Paulo (Shopping Vila Olímpia, 5º andar – Rua Olimpíadas, 360), sábado e domingo, às 15h, Ingressos: R$ 20

O Rei e a Coroa Enfeitiçada
Dirigido pelas irmãs Cynthia e Débora Falabella, espetáculo conta a história do rei e da rainha de Felizlândia. O casal está feliz com o casamento da filha, a princesa Irene, com o jovem Augusto. Mas o duque, irmão do rei, quer tomar o trono e cuidar do reino como bem entende, gastando o dinheiro do povo em benefício próprio. Para isso, ele presenteia o pai de Irene com uma coroa enfeitiçada, que o faz mudar de personalidade, agir quase como um tirano, e perder o posto de rei.
Teatro Fernando Torres (Rua Padre Estevão Pernet, 588 – Tatuapé), sábados e domingos, às 16h. Ingressos: R$ 20 (meia) e R$ 40 (inteira)

Elenco de "O Rei e a Coroa Enfeitiçada" (Foto: João Caldas Filho
Elenco de “O Rei e a Coroa Enfeitiçada” (Foto: João Caldas Filho

O Aprendiz de Feiticeiro
Com roteiro de Antônio Calmon, espetáculo mostra a transformação do nerd Arthur em um garoto valente.  A mudança é reflexo do período em que ele foi aprendiz do mestre feiticeiro. Além de realizar as tarefas impostas por seu mestre, o jovem enfrentou monstros e bruxas. Elenco é composto por Maurício Machado, Giovanna Grigio e Vitor Thiré.
Teatro J. Safra (Rua Josef Kryss, 318 – Barra Funda), sábados e domingos, às 16h. Ingressos: de R$ 20 a R$ 50

Cena de "O Aprendiz de Feiticeiro" (Divulgação)
Cena de “O Aprendiz de Feiticeiro” (Divulgação)

Bichos do Brasil
O espetáculo é composto por uma sucessão de 15 esquetes que retratam o cotidiano dos animais numa selva tropical. A trilha sonora composta especialmente para o espetáculo faz uso de diversos ritmos brasileiros como o forró, frevo, bossa nova, samba e aracatu. Na peça são utilizados mais de 50 bonecos feitos a partir de materiais naturais, que ganham novo tratamento e cores diversas.
Theatro Morumbi Shopping (Av. Roque Petroni Junior, 1089, Estacionamento do Piso G1, Jardim das Acácia), sábado, às 12h e às 15h.Ingressos: R$ 25 (meia) e R$ 50 (inteira)

A Última Árvore
Montagem da Pia Fraus propõe um olhar reflexivo sobre meio ambiente e a preocupação com a sustentabilidade. Além disso, traz ideias de integração entre o verde e o urbano. O público conhecerá um conto envolvente sobre a natureza, animais, índios, camponeses, chegando até os tempos modernos e o dia em que a última árvore assiste a floresta sendo engolida pela cidade.
Theatro Morumbi Shopping (Av. Roque Petroni Junior, 1089, estacionamento do Piso G1, Jardim das Acácia), domingo, às 12h e às 15h.Ingressos: R$ 25 (meia) e R$ 50 (inteira)

Cena de 'A Última Árvore' (Divulgação)
Cena de ‘A Última Árvore’ (Divulgação)

Viagem ao Centro da Terra
Montagem da Cia Solas de Vento contra a história do professor Otto Lidenbrock e seu sobrinho Axel, que iniciam uma viagem extraordinária para chegar ao centro da Terra. Com a ajuda de Hans, um estranho guia islandês, eles adentram o planeta pela cratera de um vulcão. A aventura cheia de descobertas fantásticas e inusitadas é uma história de superação e coragem.
Sesc Belenzinho (Rua Padre Adelino, 1000) , sábados e domingos, às 12h. Ingressos: de R$ 6ª R$ 20.

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Museus de SP distribuirão ‘passaporte’ a visitantes neste feriado https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2017/01/24/museus-de-sp-distribuirao-passaporte-a-visitantes-neste-feriado/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2017/01/24/museus-de-sp-distribuirao-passaporte-a-visitantes-neste-feriado/#respond Wed, 25 Jan 2017 01:42:35 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=7039 Planetário Inflável (Crédio Pedro Jackson)
Planetário Inflável (Crédio Pedro Jackson)

Os museus do Estado de São Paulo distribuirão exemplares do passaporte dos museus para os visitantes neste feriado do aniversário da cidade.

Para ganhar o passaporte é preciso fazer check-in na página do Facebook do museu estadual visitado e apresentá-lo na bilheteria.

Com o passaporte, é possível entrar de graça em qualquer museu da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.

As quantidades de passaporte são limitadas e a distribuição será por ordem de chegada. A ação só é válida nos museus da capital paulista.

O Museu Catavento Cultural receberá, pela primeira vez, a visita do planetário inflável itinerante, projeto educativo da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA).

A instalação permite ao público conhecer, planetas distantes, galáxias, nebulosas, estrelas e ver perfeitamente as constelações, sem se preocupar com a atmosfera ou com poluição luminosa das grandes cidades. “Isso acontece, pois o programa simula, no teto da cúpula, o céu real”, explica o astrônomo João Canalle, coordenador nacional da OBA.

As sessões são gratuitas e acontecem na área externa do Museu,  das 9h0 às 17h00, com duração de 30 minutos cada.

O Catavento fica na praça Cívica Ulisses Guimarães, s/no (Av. Mercúrio), Parque Dom Pedro 2°.

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