Maternar https://maternar.blogfolha.uol.com.br Dilemas maternos e a vida além das fraldas Fri, 03 Dec 2021 15:35:24 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Folha realiza debate sobre como falar de HPV com adolescentes https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/11/28/adolescencia-como-falar-sobre-hpv/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/11/28/adolescencia-como-falar-sobre-hpv/#respond Mon, 28 Nov 2016 20:32:21 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=6880 A Folha realizará nesta terça, 29 de novembro, o debate “Adolescência: como falar de HPV”. O objetivo é falar sobre esse tema tão delicado e discutir como pediatras podem melhorar a comunicação entre os jovens pacientes e seus pais. Qual o papel da escola?

Participam do debate Albertina Duarte, coordenadora do setor de ginecologia do Hospital das Clínicas, da infectologista Rosana Richtmann, do hospital e maternidade Santa Joana, do psiquiatra Saulo Ciasca e dos atores Julia Dalavia, 19 (a Mayara de “Justiça” e a Maria Tereza, de “Velho Chico”) e Ruy Brissac (o Dinho de “Mamonas, O Musical”).

O evento, que tem o apoio do laboratório MSD, acontece às 14h, no Teatro Folha, no shopping Pátio Higienópolis (r. Dr. Veiga Filho, 133).

Para fazer a inscrição, que é gratuita, acesse o site: http://uol.com/bpjVyL Escolas interessadas em levar grupos de estudantes devem escrever para fernanda.nagatomi@grupofolha.com.br.

A vacina contra o HPV (vírus do papiloma humano) não está obtendo a adesão esperada. Na primeira dose, o alcance foi alto, com 76% das meninas brasileiras de 9 a 13 anos vacinadas, mas o número caiu bastante na segunda dose (48%). Para fazer efeito, duas ou três doses da vacina precisam ser aplicadas.

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Sábado é dia de multivacinação; Uber dará desconto a pais que levarem o filho para vacinar https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/09/24/sabado-e-dia-de-multivacinacao-uber-dara-desconto-a-pais-que-levarem-o-filho-para-vacinar/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/09/24/sabado-e-dia-de-multivacinacao-uber-dara-desconto-a-pais-que-levarem-o-filho-para-vacinar/#respond Sat, 24 Sep 2016 10:09:53 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=6509 Criança toma vacina em posto de saúde de SP (Foto: Rivaldo Gomes -25.abr.2011/Folhapress)
Criança toma vacina em posto de saúde de SP (Foto: Rivaldo Gomes -25.abr.2011/Folhapress)

Este sábado é o Dia D da campanha nacional de multivacinação. O objetivo é colocar em dia a carteirinha de vacinação dos menores de cinco anos, crianças de nove anos e adolescentes de 10 a 15 anos incompletos.

Os pais ou responsáveis devem levar a caderneta de vacinação das crianças e jovens para conferência das doses em atraso.

Se o documento foi perdido ou extraviado, a recomendação é procurar o mesmo posto no qual a criança foi vacinada anteriormente para ter acesso aos dados.

No Estado de São Paulo haverá 34 mil profissionais da saúde mobilizados em 5.325 postos de saúde fixos e volantes, das 8h às 17h.

Para facilitar o transporte dos pais até os postos, o Uber dará descontos de até R$ 20 nos deslocamentos até alguns postos de saúde. Para conseguir o desconto, é preciso digitar o código promocional UberGotinha.

Veja a lista de postos que fazem parte dessa promoção.

VACINAS

A multivacinação contempla 13 tipos de vacinas, que protegem contra 18 doenças:  BCG, que protege contra a tuberculose; rotavírus, contra um dos principais agentes causadores de diarreia; poliomielite, contra a paralisia infantil; pentavalente, contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus influenza tipo b (Hib); pneumocócica conjugada 10-valente; meningocócica conjugada C; trivalente, contra sarampo, caxumba e rubéola; além das vacinas contra febre amarela, gripe, varicela, hepatite A e a vacina contra o HPV, que previne o câncer de colo de útero e verrugas genitais.

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Precisa mesmo dar a meningo B? Veja o que infectologista diz sobre essa vacina https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/08/23/precisa-mesmo-dar-a-meningo-b-veja-o-que-infectologista-diz-sobre-essa-vacina/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/08/23/precisa-mesmo-dar-a-meningo-b-veja-o-que-infectologista-diz-sobre-essa-vacina/#respond Tue, 23 Aug 2016 11:25:05 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=6264 Criança toma vacina em posto de saúde de SP (Foto: Rivaldo Gomes -25.abr.2011/Folhapress)
Criança toma vacina em posto de saúde de SP (Foto: Rivaldo Gomes -25.abr.2011/Folhapress)

Aprovada no Brasil desde 2015, a vacina contra a meningite do tipo B havia sumido das clínicas particulares _ela não está disponível na rede pública. Preocupados com a doença, pais chegaram a entraram em listas de espera na expectativa de serem avisados quando novas doses da vacina chegassem às clínicas.

Além da dificuldade para achar a vacina, os pais esbarravam em mais outros problemas. São necessárias, no mínimo, duas doses da meningo B, que devem ser tomadas com um intervalo de dois meses entre uma e outra.

Com a falta do produto, quem tomou a primeira dose corria o risco de não encontrar vacina para a segunda dose nesse intervalo de tempo.

Outro dificultador é o preço. Fabricada por apenas um laboratório, o GSK, cada dose da meningo B custa cerca de R$ 580 em clínicas de São Paulo. Quem tem dois filhos precisa desembolsar R$ 2.320 para completar quatro doses do ciclo vacinal.

Para piorar, ela costuma dar mais reação, como febre, que outras vacinas. É comum encontrar pais perguntando em grupos na internet se vale a pena dar a primeira dose vacina agora sem a certeza de que haverá a segunda dose no mercado.

“Se tiver uma vacina contra doença que é grave e que mesmo que seja tratada adequadamente corre-se o risco de o paciente ficar com sequelas ou morrer, não tenho dúvida da importância dela”, afirma a médica infectologista do Emílio Ribas Rosana Richtmann.

Ela diz que a vacina contra o meningococo B era esperada há anos. “A meningite do tipo C, que era muito frequente em São Paulo, caiu muito devido à vacinação universal [na rede pública]. O segundo sorogrupo mais importante é o B. Se você me perguntar se é importante vacinar, vou dizer que sim, pois é uma doença muito grave. Se fosse outra doença, a resposta poderia ser outra.”

Questionada se era melhor esperar o fornecimento da meningo B ser normalizado para iniciar a vacinação, Rosana disse que “uma dose nunca é perdida”.

“Se começar hoje, teria que tomar próxima dose daqui a dois meses. Se daqui a dois meses, se não tiver, a gente vai dar a vacina assim que ela chegar. Nem que seja com três ou quatro meses de intervalo. As que começarem a ser vacinadas agora vão ter proteção inicial parcial”, afirma a infectologista.

Por conta do desabastecimento, que é mundial, o laboratório fez uma recomendação sobre o intervalo entre as doses. “A sugestão é que a imunização é considerada válida se o intervalo entre as doses for de até seis meses”, diz Rosana.

A infectologista afirma que como profissional de saúde não pode dizer para não vacinar agora.

“Ela não tem um custo baixo, tem potencial reatogênico maior que as outras, temos uma lista imensa de pessoas esperando a vacina. Por que dar? Porque de fato é uma doença muito grave”, afirma Rosana.

Por conta do desabastecimento, algumas clínicas particulares criaram uma lista preferencial formada pelas crianças que tomaram a primeira dose da meningo B. Para que completassem o esquema vacinal, elas eram avisadas sobre a chegada das novas doses.

Os outros problemas envolvendo a vacina, na opinião da infectologista são contornáveis. “Como ela é muito reatogênica, ela é a única vacina em que recomendamos o uso profilático do paracetamol, antes ou logo depois da vacina.”

Sobre o preço, Rosana diz que as famílias precisam se programar financeiramente. “Tem que discutir como viabilizar a imunização. Se tenho como prevenir, vou tentar viabilizar a proteção. Se não consigo, vou me programar para tentar fazer dela uma realidade . É uma questão de priorizar valores.”

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Com poucas informações sobre meningite, pais têm dificuldade para encontrar vacina de quase R$ 600 https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/08/12/com-poucas-informacoes-sobre-meningite-pais-tem-dificuldade-para-encontrar-vacina-de-quase-r-600/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/08/12/com-poucas-informacoes-sobre-meningite-pais-tem-dificuldade-para-encontrar-vacina-de-quase-r-600/#respond Fri, 12 Aug 2016 11:54:51 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=6193 Suelen Marcheski de Oliveira participa de campanha contra meningite (Foto: Anne Guedes)
Suelen Marcheski de Oliveira participa de campanha contra meningite (Foto: Anne Guedes)

Em meio ao desconhecimento sobre a meningite, os pais ainda encontram dificuldade para encontrar doses da vacina meningocócica B nas clínicas particulares. Como a vacina não faz parte do calendário nacional de vacinação, ela não está disponível no SUS (Sistema Único de Saúde).

A meningo B passou a ser prescrita pelos pediatras em 2015, quando foi aprovada pela Anvisa. Cada dose custa cerca de R$ 580 e são necessárias, no mínimo, duas doses da vacina. Para crianças menores de 1 ano, são recomendadas de três doses.

Apesar do alto custo, pais que desejam imunizar seus filhos contra a meningite B não encontram a vacina nas clínicas particulares. Ela está em falta desde o início do ano.

Questionada sobre o problema de desabastecimento, a GSK, fabricante da meningo B, informa que a “produção de vacinas implica em um complexo processo”. “Em média, leva-se de seis a 29 meses para produzir uma vacina, e cada lote passa por mais de 100 testes”.

Segundo o laboratório, o fornecimento de vacina foi impactado pelo “aumento da demanda global em razão do crescimento populacional, expansão dos calendários de vacinação e até mesmo surtos e epidemias de doenças imunopreveníveis”. “Nem sempre é possível atender rapidamente à demanda.”

Pesquisa global conduzida pela GSK revela que 70% dos pais dizem não conhecer o suficiente sobre os diferentes sorogrupos da meningite e as sequelas que a doença pode causar.

Quase um em cada cinco (18%) pais brasileiros disseram não saber ou não ter certeza sobre os sintomas da meningite. Os sintomas mais comuns da meningite são febre alta repentina, forte dor de cabeça, pescoço rígido, vômitos, convulsões, falta de apetite e presença de manchas vermelhas na pele.

Quase um quarto (23%) disse não saber ou não ter certeza sobre as formas de contágio. Talvez isso explique porque 64% deles considere a meningite como a doença de maior risco à saúde dos filhos entre uma lista de 14 doenças.

Mais da metade dos responsáveis não sabe ou não tem certeza de que existem diferentes tipos de bactérias que causam a meningite _como a A, B, C, W ou Y.

No primeiro semestre, segundo a GSK, São Paulo registrou 20 casos da doença em crianças menores de 2 anos, com duas mortes. A maior parte dos casos da doença no Estado é de meningite C.

CAMPANHA

Os dados da pesquisa marcaram o lançamento da campanha de conscientização “Vença a Meningite”, que visa ajudar pais e mães a conhecer mais sobre todos os tipos da doença meningocócica e as medidas que podem ser tomadas para proteger os filhos.

Atletas paraolímpicos de cinco países participam da campanha. Eles foram fotografados pela australiana Anne Guedes, embaixadora mundial da luta contra a meningite.

Representando o Brasil estava a para-atleta Suelen Marcheski de Oliveira. Nascida em Ijuí (RS), Suelen teve meningite com poucos dias de vida. Aos 13 anos, ela conheceu o atletismo.

Além dela foram fotografados: Lenine Cunha, de Portugal, Jamie Schanbaum, dos Estados Unidos, Beatrice Vio, da Itália, e Madison Wilson-Walker, do Canadá.

A pesquisa foi realizada entre fevereiro e março com 5.000 pais no Brasil, Canadá, Alemanha, Itália e Portugal.

ABASTECIMENTO

O Maternar ligou para duas clínicas de vacinação de São Paulo. As duas informaram que a meningo B estava em falta e não havia prazo para normalização do fornecimento.

A GSK informa que “já iniciou o processo de regularização no Brasil, com volumes que procuram atender à demanda, e está trabalhando na distribuição do produto que requer condições especiais de temperatura no transporte, visando minimizar o risco de novas faltas”.

 

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Conheça diferenças entre a vacina contra gripe do posto e a particular https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/04/05/conheca-diferencas-entre-a-vacina-contra-gripe-do-posto-e-a-particular/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/04/05/conheca-diferencas-entre-a-vacina-contra-gripe-do-posto-e-a-particular/#respond Tue, 05 Apr 2016 09:55:49 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=5503 Agente de saúde vacina criança em posto de saúde (Rivaldo Gomes -25.nov.2011/Folhapress)
Agente de saúde vacina criança em posto de saúde (Rivaldo Gomes -25.nov.2011/Folhapres)

Os postos de saúde da cidade de São Paulo e Grande SP começam a aplicar a vacina contra a gripe partir da próxima segunda (11) nos grupos prioritários. Fazem parte deste grupo os idosos, as crianças menores de 5 anos e as grávidas.

Para outras localidades e demais segmentos populacionais, a campanha de vacinação começa somente no dia 30.

Além do grupo prioritário, a campanha também quer atingir doentes crônicos, puérperas, indígenas, funcionários do sistema prisional e a população privada de liberdade.

A vacina que será aplicada nos postos é a trivalente, que protege contra dois subtipos de Influenza A _o H1N1 e o H3N2_ e um da B _Brisbane.

Na rede particular, a vacina contra a gripe é a tetravalente e custa cerca de R$ 150. A diferença dela para a do posto é mínima. Ela oferece proteção contra quatro subtipos de Influenza _os mesmos três contidos na trivalente_ e mais uma cepa da B, o Victoria.

Nos últimos dias houve uma corrida às clínicas particulares em busca da vacina contra a gripe. Chegou a faltar vacina na rede particular.

A presidente da Sbim (Sociedade Brasileira de Imunizações), Isabella Ballalai, diz que a população não precisa se desesperar. “Quem está fora dos grupos de risco e não se vacinou até agora, pode esperar até o início da campanha de vacinação.”

Segundo ela, a composição das vacinas é definida um ano antes com base na previsão sobre o tipo de vírus que estará em circulação em cada hemisfério. “Nem sempre a previsão acerta. Nos últimos dez anos, a aposta sobre o tipo de Influzenza B que estaria em circulação foi errada.”

Por isso, Isabella diz que a tetravalente é a mais completa, pois oferece proteção contra os dois subtipos de Influenza B.

No entanto, ela afirma que 80% dos casos de gripe que acontecem no Brasil foram causados pelo subtipo A. E só 20% pelo subtipo B de Influenza.

“Apesar de todo o temor contra o vírus H1N1, já tivemos anos em que a maior causa de gripe foi o H3N2. Nos Estados Unidos, o H3N2 é o mais comum”, diz Isabella.

Em São Paulo, foram notificados neste ano 465 casos e 59 óbitos por SRAG atribuíveis ao vírus Influenza. No ano passado todo, foram 65 mortes.

Dos casos notificados neste ano, 372 foram relacionados ao vírus A (H1N1), com 55 óbitos. Outras 32 notificações foram pelo vírus B, com duas mortes.

Em 2015, foram notificados 342 casos de SRAG sendo 190 relacionados ao tipo A (H3N2) e 43 ao vírus B. Do total de 65 óbitos registrados em 2015, 28 tiveram também relação com o A (H3N2) e 10 com o B.

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Vacinação contra a gripe será antecipada para crianças, idosos e gestantes na capital e Grande SP https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/03/29/vacinacao-contra-a-gripe-sera-antecipada-para-criancas-idosos-e-gestantes-na-capital-e-grande-sp/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/03/29/vacinacao-contra-a-gripe-sera-antecipada-para-criancas-idosos-e-gestantes-na-capital-e-grande-sp/#respond Tue, 29 Mar 2016 22:10:34 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=5472  

Criança toma vacina em posto de saúde de SP (Foto: Rivaldo Gomes -25.abr.2011/Folhapress)
Criança toma vacina em posto de saúde de SP (Foto: Rivaldo Gomes -25.abr.2011/Folhapress)

A vacinação contra a gripe no Estado de São Paulo será antecipada para o dia 11 de abril. A campanha nacional deve começar só a partir do dia 30 de abril.

A antecipação acontece em meio a um surto da gripe A (H1N1), que tem lotado hospitais e causado temor na população.

Mas a antecipação não valerá para todos as cidades do Estado nem para todo o público-alvo da campanha. A vacina chegará antes para as crianças menores de cinco anos, gestantes e idosos da capital e Grande São Paulo.

Para as demais cidades do Estado e outros públicos-alvo (doentes crônicos, puérperas, indígenas, funcionários do sistema prisional e a população privada de liberdade), a vacinação será liberada só a partir do dia 30 de abril.

Os profissionais de saúde de hospitais públicos e privados da capital e região metropolitana já começam a ser vacinados no começo da próxima semana.

“Essa antecipação é muito importante já que, no caso dos profissionais de saúde, eles terão contato direto com um grande número de pessoas que podem estar com o vírus e precisam estar protegidos, até para continuar cuidando dos pacientes”, afirma o secretário de Estado da Saúde de São Paulo, David Uip.

O Ministério da Saúde informa que inicia o envio  da vacina contra a influenza de 2016 a partir do dia 1° de abril. A entrega aos municípios, por sua vez, é responsabilidade de cada Estado.

Nas três primeiras remessas (1º a 15 de abril), os Estados receberão 25,6 milhões de doses, que corresponde a 48% do total a ser enviado para a campanha deste ano.
Segundo a pasta, o cronograma de distribuição aos Estados é elaborado de acordo com a entrega da vacina pelo laboratório produtor.

CASOS

De acordo com o Ministério da Saúde, foram registrados neste ano, até 19 de março, 305 casos de SRAG por influenza A(H1N1) em todo o Brasil, sendo 46 óbitos e um caso de óbito importado (o vírus foi contraído em outro país).

A região Sudeste concentra o maior número de casos (266), sendo 260 no Estado de São Paulo.

Com relação ao número de óbitos, São Paulo registrou 38, seguido por Bahia e Minas Gerais, cada um com dois óbitos; e de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Ceará, com um óbito cada.

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Fornecimento de vacinas deve ser normalizado até o final do mês, diz Ministério da Saúde https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/03/11/fornecimento-de-vacinas-deve-ser-normalizado-ate-o-final-do-mes-diz-ministerio-da-saude/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/03/11/fornecimento-de-vacinas-deve-ser-normalizado-ate-o-final-do-mes-diz-ministerio-da-saude/#respond Fri, 11 Mar 2016 16:40:58 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=5360 Criança toma vacina em posto de saúde de SP (Foto: Rivaldo Gomes -25.abr.2011/Folhapress)
Criança toma vacina em posto de saúde de SP (Foto: Rivaldo Gomes -25.abr.2011/Folhapress)

O Ministério da Saúde informa que a distribuição da maioria das vacinas deve ser normalizada mo país até o fim do mês. Reportagem publicada nesta quinta-feira relatava a dificuldade de pais de várias regiões do Brasil para encontrar diversos tipos de vacina. O desabastecimento atingia tanto a rede pública quanto clínicas particulares.

“Devido à indisponibilidade de algumas vacinas nos mercados nacional e internacional, nos últimos meses, houve atraso na distribuição de algumas vacinas ofertadas no SUS”, informa a pasta.

Segundo a Prefeitura de São Bernardo, a falta de vacinas nos postos da cidade reflete o atraso do Ministério da Saúde na entrega do material para “os centros de vigilância epidemiológica dos Estados, que são os responsáveis pelo repasse aos municípios”.

O Ministério da Saúde, por sua vez, informa que “compete ao Estado realizar a distribuição das vacinas aos municípios, de acordo com as necessidades locais”. E que a “definição do número de doses de determinado insumo […] considera a cota mensal predefinida por Estado, de acordo com o público alvo e situação epidemiológica.”

Já o Estado responsabiliza a esfera federal pelo desabastecimento. “O frequente atraso na entrega associado ao deficit entre a quantidade solicitada e a entregue atrapalha o planejamento […], causando desabastecimentos nos postos e prejudicando a população que sai em busca do serviço e não consegue ser atendida”, informa a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo.

Segundo a secretaria, o Ministério da Saúde entregou ao Estado de São Paulo apenas 42,1% da quantidade ideal de vacinas prevista mensalmente.  No caso da tetra viral, segundo o Estado, “foram entregues em média 39,9 mil doses mensais no ano passado, sendo que nenhuma dose foi entregue nos meses de setembro e dezembro de 2015”. A necessidade do Estado seria de 62 mil doses mensais.

O Ministério da Saúde informa ter enviado 94,4 mil doses da tetra viral aos Estados das regiões Norte, Sul e Centro-Oeste neste mês. Para as regiões Norte e Sudeste foram enviadas doses da tríplice viral mais varicela _combinação equivalente à tetra viral. A Prefeitura de São Bernardo informa que recebeu essas doses nesta semana.

Outras vacinas ainda não chegaram, como a da hepatite A, que “continua sem previsão para o abastecimento aos municípios”, segundo a Prefeitura de São Bernardo.

O Ministério da Saúde informa que enviou neste mês para o Estado de São Paulo 70 mil doses da vacina hepatite A infantil; 500 mil da hepatite B; 500 mil doses da dT (difteria e tétano); 150 mil doses da DTP (difteria, tétano e coqueluche); 400 mil doses da tríplice viral; 62 mil doses da varicela monovalente.

Como as vacinas foram entregues agora, a Secretaria Estadual de SP diz que está “fazendo a grade de distribuição” neste momento. “A previsão é que as vacinas sejam disponibilizadas aos municípios nos próximos dias.”

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Pais enfrentam dificuldade para vacinar crianças na rede pública e clínicas particulares https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/03/10/pais-enfrentam-dificuldade-para-vacinar-criancas-na-rede-publica-e-clinicas-particulares/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/03/10/pais-enfrentam-dificuldade-para-vacinar-criancas-na-rede-publica-e-clinicas-particulares/#respond Thu, 10 Mar 2016 15:40:21 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=5341 Débora não encontra a hexa em Campinas para a filha Giovana, que teve reação alérgica com a penta (Foto: Arquivo Pessoal)
Débora não encontra a hexa em Campinas para a filha Giovana, que teve reação alérgica com a penta (Foto: Arquivo Pessoal)

Famílias de diversas partes do país estão enfrentando dificuldade para vacinar os filhos. O problema é que vários tipos de vacina estão em falta no mercado.

O desabastecimento atinge tanto os postos da rede pública quanto as clínicas particulares.

Entre as vacinas que faltam na rede privada estão a hexa _que protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, poliomielite e haemophilus influenzae tipo B_ e a meningocócica B. Ambas são produzidas pelo mesmo laboratório.

“Está faltando porque não tem produção suficiente para atender a demanda brasileira. A meningo saiu em 2015 e a procura foi maior que a esperada pelo fabricante”, diz Isabela Ballalai, presidente da Sbim (Sociedade Brasileira de Imunizações).

A saída para quem procura a hexa é dar a penta no posto de saúde (essa não está em falta). A diferença é que a criança tomará duas picadas, pois a penta não tem a proteção contra a poliomielite. “A hexa é menos reatogênica que a penta, que é feita com células inteiras. Mas a orientação é não deixar de vacinar. Se não encontrar a hexa, dê a penta.”

A psicóloga Debora Stracci, 41, de Campinas (SP), diz que a filha Giovana, de 11 meses, é alérgica e só pode tomar a hexa, mas não encontra a vacina na cidade.

“Ela é alérgica. Teve reação de hipotonia na dose da hexavalente Foi um susto bem grande. Preenchemos todos os requisitos da vacina acelular, que demora meses. Ela devia ter tomado a dose no dia 8 de agosto.”

Carteira de vacinação da filha de Débora mostra que a vacina de agosto ainda não foi dada (Arquivo Pessoal)
Carteira de vacinação da filha de Débora mostra que a vacina acelular de agosto ainda não foi dada (Arquivo Pessoal)

Por conta da foto acima, o Ministério da Saúde reforça que não há falta da penta na rede pública. A filha de Débora tem de tomar a dTpa-CRIE, uma vacina acelular.

“Sobre a vacina dTpa-CRIE, enquanto o Ministério da Saúde aguarda a chegada de novos lotes ao país, estão sendo disponibilizados para as crianças a vacina dTpa tipo adulto, que pode ser aplicada a partir de 4 anos, como segundo reforço, ou seja, para quem recebeu previamente as 3 doses do esquema básico”, informa a pasta. “Além disso, os Centros de Referência para Imonubiológicos Especiais (CRIEs) têm optado por utilizar a penta (DTP/Hib/Hep B) em prematuros já estáveis, ou cardiopatas ou pneumopatas, orientando o uso de antitérmico.”

POSTOS

A contadora Elisangela Freitas Caires, 37, procura desde outubro a tetra viral nos postos da rede pública de São Bernardo, no ABC Paulista.

“Já liguei em diversas unidades de saúde sem sucesso, vou toda semana à unidade de saúde na qual meu filho é cadastrado e não tenho nenhuma posição sobre quando vai chegar. Tentei na rede particular,  mas também não consegui. É desgastante e frustrante, pois meu filho corre risco e mesmo tentando não consigo nada.”

A Prefeitura de São Bernardo informa que “a falta de várias vacinas nas unidades de saúde é um problema enfrentado atualmente em todo o Brasil, devido ao atraso na entrega pelo Ministério da Saúde aos centros de vigilância epidemiológica dos estados, que são os responsáveis pelo repasse aos municípios”.

“O envio das vacinas, segundo comunicado da Coordenação do Programa Nacional de Imunizações, começou a ser regularizado recentemente com a distribuição de algumas vacinas. A expectativa é de que, até o final de  março, as cidades já tenham seus estoques restabelecidos com as principais vacinas”, diz a prefeitura.

Raphaela Pimenta, de Barra Mansa (RJ), também diz não encontrar a tetra viral na sua região. A tetra viral protege contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela.

O Ministério da Saúde informou que enviou 94,4 mil doses da tetra viral aos Estados das regiões Norte, Sul e Centro-Oeste. “Para os Estados das demais regiões, a tetra está sendo substituída pela composição tríplice viral + varicela monovalente, que confere a mesma eficácia da tetra viral”, diz a pasta.

Isabela Ballalai, da Sbim, afirma que os pais podem tentar fazer substituições para as vacinas que faltam. “Se não encontrar a tetra, procura a tríplice viral e dá a vacina contra varicela separadamente.”

Leitoras de Nova Iguaçu (RJ) e do Tocantins alertaram para a falta da vacina contra hepatite B nos postos da rede pública.

OUTRO LADO

Sobre outras vacinas, como a hepatite B e dT (difteria e tétano), o Ministério da Saúde informa que a distribuição foi normalizada em fevereiro em todo o país. “Vale ressaltar que compete ao Estado realizar a distribuição dessas vacinas aos municípios, de acordo com as necessidades locais”, informa o Ministério da Saúde.

Segundo a pasta,  o Estado de São Paulo recebeu 470,9 mil doses da hepatite B e 400 mil doses da dT em fevereiro, quando também foram enviadas 63,3 mil doses da vacina hepatite A infantil; 22 mil doses da vacina antirrábica humana (VARH); 150 mil doses da DTP (difteria, tétano e coqueluche); 250 mil doses da tríplice viral; 68 mil doses da varicela monovalente

“Devido à indisponibilidade de algumas vacinas nos mercados nacional e internacional, nos últimos meses, houve atraso na distribuição de algumas vacinas ofertadas no SUS. No entanto, a distribuição da maioria destas vacinas deverá estar normalizada até o final deste mês.  A pasta reforça que tem buscado soluções para garantir a proteção da população, inclusive mantendo altos índices de cobertura vacinal no país”, diz nota do Ministério da Saúde.

Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo informou que o Ministério da Saúde entregou ao Estado apenas 42,1% da quantidade ideal de vacinas prevista mensalmente para 2015. Entre as vacinas com distribuição aquém do necessário, segundo a secretaria, estão a hepatite A, tetra viral, dupla adulto e DTPa.

“Em relação à vacina de hepatite A, no ano passado nenhuma dose foi entregue pelo órgão federal nos meses de novembro e dezembro. O mesmo aconteceu em janeiro de 2016”, informa a secretaria.

Em nota, o ministério diz que a “definição do número de doses de determinado insumo a ser enviado aos Estados […] considera a cota mensal predefinida por Estado, de acordo com o público alvo e situação epidemiológica, bem como os estoques federal e estaduais”.

“No caso das vacinas hepatite B, dT, hepatite A infantil; DTP Tríplice Viral; e Varicela Monovalente, os quantitativos enviados em fevereiro para São Paulo corresponderam a 100% ou mais da cota mensal do Estado”, informa a nota.

Isabela Ballalai diz que a situação atual não é a ideal, mas o país ainda não sofre o risco de viver surtos de doenças por conta das vacinas que faltam. “Ainda temos uma boa cobertura vacinal da população. O que não pode é deixar faltar por muito tempo.”

Ela alerta para a demora entre a demanda e o ajuste de produção de vacinas. “Hoje, temos falta de insumos e mudança de regras internas que atrapalharam a distribuição. Vacina não é como comprimido que o fabricante eleva a produção rapidamente. Depende do cultivo, um lote pode demorar meses para ficar pronto.”

Elisangela, de São Bernardo, não encontra a tetra viral (Arquivo Pessoal)
Elisangela, de São Bernardo, não encontra a tetra viral (Arquivo Pessoal)
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A polêmica envolvendo Zuckerberg e a vacinação https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/01/14/a-polemica-envolvendo-zuckerberg-manuela-e-a-vacinacao/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/01/14/a-polemica-envolvendo-zuckerberg-manuela-e-a-vacinacao/#respond Thu, 14 Jan 2016 08:48:58 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=4889 Zuckerberg segura a filha Max no colo após vacina (Crédito: Reprodução/Facebook)
Zuckerberg segura a filha Max no colo após vacina (Crédito: Reprodução/Facebook)

O fundador e presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, acabou entrando na polêmica da vacinação ao publicar em seu perfil na rede social uma inocente foto segurando a filha Max no colo. O problema estava na legenda: ‘Visita ao médico – hora da vacina!’

Foi o que bastou para os grupos antivacinação criticarem Zuckerberg por levar a filha para vacinar.

Entre os comentários havia aqueles que mandavam o CEO do Facebook se informar melhor, pois as vacinas eram responsáveis por uma série de doenças, como deficit de atenção, autismo e asma. Outros diziam que ele injetava veneno na filha.

Vale lembrar SEMPRE que não existe nenhuma relação entre o autismo e a vacina contra o sarampo. O médico que difundiu essa tese foi desmentido e teve seu registro cassado (mas a lenda se perpetua, infelizmente).

Nos Estados Unidos, além do temor de contágio pela vacina, também há religiões contrárias à imunização.

Tanto que o Estado da Califórnia tem uma lei proibindo as famílias de usarem suas crenças para não vacinar os filhos. Quem deixar de vacinar ficará impedido de matricular o filho em creches ou escolas. A medida foi tomada após um surto de sarampo no Estado.

Muitos dos que comentaram o post de Zuckerberg elogiaram a defesa que ele faz da vacinação. “Obrigada por defender a vacinação, um dos mais importantes avanços para a humanidade”, escreveu um.

Em fevereiro de 2015, ao comentar o livro “On Immunity”, Zuckerberg” escreveu que “vacina funciona e é importante para a saúde de todos na sociedade”.

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E o que a Manuela tem a ver com esse post aqui? O blog publicou um post sobre dicas para lidar com dores e febres causadas pelas vacinas nos bebês. E ouviu a deputada Manuela D’Ávila (PC do B), que contou como fez para amenizar as dores que a filha sentiu com as vacinas dos 4 meses.

Logo após a publicação, diversos leitores criticaram Manuela por se expor na reportagem. Foi o blog que a procurou, e não o contrário.

E no meio dos comentários desse post também havia críticas à vacinação, como no post de Zuckerberg.

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Como lidar com a reação causada pela vacina no bebê? https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/01/13/como-lidar-com-a-reacao-causada-pela-vacina-no-bebe/ https://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/01/13/como-lidar-com-a-reacao-causada-pela-vacina-no-bebe/#respond Wed, 13 Jan 2016 08:55:52 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://maternar.blogfolha.uol.com.br/?p=4872 Manuela D'Ávila publicou foto mostrando a noite em que dormiu com a filha, que sentia dor após as vacinas dos 4 meses (Foto: Reprodução/Instagram)
Manuela D’Ávila publicou foto mostrando a noite em que dormiu com a filha, que sentia dor após as vacinas dos 4 meses (Foto: Reprodução/Instagram)

O bebê toma vacina em um dia e no outro já começa a ter febre. Quem é pai já está acostumado com essa situação. Nesse caso, saber com antecedência do risco não reduz a preocupação.

E o que você precisa saber para lidar com o problema? Primeiro, nem toda criança terá reação à vacina. Segundo, a intensidade da possível reação varia de criança para criança.

Mas o mais importante, segundo Renato Kfouri, vice-presidente da Sbim (Sociedade Brasileira de Imunizações), é que nenhuma reação será pior que a doença causada pela falta da vacina.

“Não se deve nunca deixar de vacinar pelo temor da reação. A falta de vacinação pode provocar doenças muito mais graves que as possíveis reações”, afirma.

As reações, se acontecerem, devem durar de um a dois dias, segundo Kfouri. Entre as possíveis reações à vacina estão febre, dor, inchaço e irritação. Outra reação é a diarreia, que pode ocorrer após a aplicação de vacinas orais, como rotavírus e pólio.

ALIVIANDO A DOR

O pediatra e homeopata Moisés Chencinski diz que os pais devem sempre conversar com seu médico sobre procedimentos a eventuais reações à vacina.

“Não se deve medicar antes da vacina para evitar dor ou qualquer outro sintoma, pois estudos mostram que isso pode interferir na eficácia da imunização”, afirma ele.

Segundo ele, algumas vacinas doem mais do que outras. E algumas crianças são mais sensíveis à dor que outras menos.

“Se a criança sentir dor após a vacina, pode-se fazer compressa fria ou bolsa nas primeiras 24 horas. Depois disso, a compressa pode ser morna”, afirma Chencinski.

O pediatra diz que qualquer só deve ser usada com orientação médica. “Colo, paciência, carinho, compreensão e acolhimento são fundamentais nesse momento.”

MUITO PEITO E CAMA COMPARTILHADA

Mas cada mãe tem sua própria receita para lidar com a dor do bebê. A deputada estadual Manuela D’Ávila (PC do B), mãe de Laura, acabou trazendo a filha para a cama, que sofria com as dores causadas pelas vacinas dos 4 meses.

“Ela teve bastante dor na perna, ficou uma bolota. Dei um remédio para aliviar a dor e 24 horas de peito à disposição. Ela dormiu comigo. Foram 36 horas de dor”, disse Manuela ao Maternar.

Segundo ela, a filha também teve reação nas vacinas previstas para serem dadas aos 2 meses. “No segundo mês, foi mais febre do que dor.”

Manuela publicou em um dos perfis que mantém no Instagram a foto que o marido tirou na noite em que ela dormiu com Laura.

“Pra dormir um pouco, só agarrada em mim (na teta, na verdade). Duca tirou essa foto que retrata minha ‘técnica’ mais avançada de sono com a Laura”, escreveu ela na postagem.

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